domingo, 23 de agosto de 2009

No tabuleiro da baiana tem...

Muito calor. Assim que desci do avião em Salvador, a primeira coisa que senti foi muito calor, principalmente logo após ter deixado São Paulo em pleno inverno.

Um hotel maravilhoso chamado Sofitel (http://www.accorhotels.com/pt/hotel-1124-sofitel-salvador/index.shtml) em plena praia de Itapuã (desnecessário dizer que só vi o mar de Itapuã da varanda do meu quarto, mas estão aí as fotos prá comprovar. A cama é o sonho de toda baixinha folgada e espaçosa como eu e taí a foto que não me deixa mentir. Quarto de bom gosto. Chuveiro de balde prá ninguém botar defeito.




O melhor kit mulherzinha (shampoo, condicionador e sabonete líquido) que já encontrei num hotel complementado por uma caixinha de surpresas:
  • Algodão
  • Cotonete
  • Touca de banho
  • Camisinha
  • Kit de costura


O jantar também não deixou nada a dever. Continuando as experiências gastronômicas tivemos um ravioli recheado de brie e damasco ao molho de ervas.

E no café da manhã? Um mimo vc usar uma tigelinha de cerâmica para pegar a geléia que vc quer:











Tem a usina da Vale em Simões Filho (motivo da minha viagem) a R$ 80,00 cada corrida (haja per diem). Mas também tem gente simpática, miquinhos extremamente atrevidos, uma boa infra-estrutura e uma RH que esquecia todos os dias que precisávamos almoçar. Na segunda semana, tive a oportunidade de caminhar por toda ela, conhecendo as etapas do processo e ainda trouxe de "brinde" prá casa, um exemplar de cada etapa do processo: liga, escória, sinter... Vários palavras novas que aprendi nessa nova aventura).



Um hotel chamado Vila Galé (http://www.vilagale.com.br/pages/hoteis/?hotel=16) pertencente a uma rede portuguesa. Muita propaganda prá pouco hotel. Mas a cama de solteiro continuou obedecendo aos padrões exigentes de uma baixinha folgada. Nessa semana fez frio em Salvador, o que me levou a descobrir o que é o conceito de edredom para um baiano (uma colcha de cama que mal tinha um centímetro de espessura, mas quebrou o galho).

(vista da janela do quarto no Vila Galé)









Um taxista extremamente simpático que me deu um city tour de cortesia. Dessa forma pude conhecer, ainda que brevemente o Mercado Modelo, o Pelourinho e nele o Convento de São Francisco. Passei ainda pelo Cristo e pelo Farol da Barra (Nosso Senhor do Bonfim ficou para o gostinho de quero mais que me fará voltar com mais tempo a Salvador).

(Da esquerda prá direita: o Farol da Barra, o Elevador Lacerda e muito de longe, o Cristo de Salvador)

Tem o Bargaço original (http://www.restaurantebargaco.com.br/index.html) onde comi a segunda melhor casquinha de siri da minha vida (a primeira é a da minha sogra) e um bobó de camarão maravilhoso.

Tem minha prima querida, seu marido genial e suas duas crianças maravilhosas.

Tem o MAM de Salvador, ao qual fui introduzida pela minha prima. Um alento ver pôr de sol tão esplêndido, na beira do mar, tomando um suco geladíssimo de abacaxi com hortelã, acompanhado de um quiche de alho poró com queijo gouda antes de retornar a São Paulo (aos sábados no final da tarde ainda tem uma Banda de Jazz para quem dispensa o contato com o axé e aprecia uma boa música).



Só faltou mesmo provar o melhor acarajé de Salvador que segundo meus primos queridos é o da Dinha. Vai ficar para o gostinho de quero mais junto com o Bonfim.

Axé prá todos vocês!

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